Cirurgias
Cirurgias Antiglaucomatosas
- I-Stent (Nanotecnologia)
- Implante Valvular
- Trabeculectomia
Cirurgias Conjuntivais
- Plástica Conjuntival
- Pterígio com Uso de Cola Biológica
- Retirada de Cisto Conjuntival
- Transplante Conjuntival
Cirurgias Corneanas
- Cross-Linking
- Implante de Anel Intra-Estromal
- Transplante de Córnea Lamelar (DALK e DMEK)
- Transplante de Córnea penetrante
Cirurgias de Catarata
- Cirurgia de Catarata a Laser
Cirurgias de Plástica Ocular
- Blefaroplastia
- Ectrópio
- Entropio
Cirurgias Refrativas
- Lasik com Femtosegundo
- PRK
Cirurgias Vitreorretinianas
- Implante de Ozurdex
- Injeção de Antivegf
Cirurgias – antiglaucomatosas
I-Sent (nanotecnologia)
Definição: O iStent é um implante minúsculo que possibilita o controle da pressão intraocular.
Indicação: Para pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto leve a moderado e está administrando seus sintomas com medicamentos.
Objetivo: Controlar a pressão intraocular.
Técnica Cirúrgica: A técnica para implantar o dispositivo Istent é microinvasiva, feita através de microincisão, garantindo maior segurança na operação.
Implante Valvular
Definição: Os implantes de drenagem para glaucoma são dispositivos compostos por um longo tubo de silicone que drena o líquido do olho. Este tubo é posicionado de forma a comunicar a parte interna do olho com uma região mais externa.”
Indicação: – Quadro de dor crônica no olho relacionada a hipertensão ocular grave: Falência de trabeculectomia, Fibrose conjuntival extensa, Glaucoma neovascular e Situações em que a trabeculectomia tem grande chance de falência”
Objetivo: Permite filtração imediata para o espaço subconjuntival, com imediata redução da pressão intraocular.
Técnica Cirúrgica: Realiza-se uma abertura conjuntival suficiente para a exposição do leito onde será inserido o implante. O implante deve ser colocado sob os músculos retos.
trabeculectomia
Definição: A trabeculectomia é um processo cirúrgico nos olhos para realizar o tratamento de glaucoma. No processo é realizada uma intervenção para a drenagem natural bloqueada com a finalidade de diminuir a pressão intra-ocular. A trabeculectomia assume a forma de uma válvula no alto do olho, com a parte branca do olho oculta sob a pálpebra superior. Assim, a pressão do olho é aliviada, pois o fluido pode agora ser drenado através da nova válvula.
Indicação: O procedimento é realizado em pacientes que possuem glaucoma e não conseguem obter controle da pressão ocular com uso de colírios, ou os mesmos não são tolerados pelo paciente.
Objetivo: Drenagem e a diminuição da pressão intraocular e a prevenção da perda irreversível da visão pelo dano ao nervo óptico.
Técnica Cirúrgica: Criação de uma válvula para drenagem do líquido interno do globo ocular (humor aquoso) direcionando-o para uma bolha externa. Desta forma, o excesso de líquido é lentamente escoado pela válvula quando a pressão atinge níveis acima do ideal.
A cirurgia é realizada sob anestesia local e tem duração de aproximadamente uma hora. No período pós-operatório, são necessárias revisões frequentes para controle da pressão ocular e eventualmente a retirada de pontos com Laser ou a reintervenção cirúrgica para ajuste da drenagem. Quando o nível da pressão encontra-se acima do ideal mesmo após a cirurgia, o uso complementar de colírios pode ser necessário.
Todo paciente com glaucoma necessita verificar periodicamente a pressão ocular, mesmo após a realização da trabeculectomia.
Cirurgias – conjuntivais
plástica conjuntival
Definição: Procedimento para doenças que causam alterações e deformidades das pálpebras, supercílios, sistema lacrimal e da órbita.
Indicação: Pacientes que possuam alterações e deformidades das pálpebras, supercílios, sistema lacrimal e da órbita.
Objetivo: Corrigir anomalias no posicionamento palpebral
Técnica Cirúrgica: A técnica será realizada de acordo com o diagnóstico.
– Pterígio com uso de cola biológica
Definição: Cola biológica que reduz incomodo após operação de pterígio.
Indicação: Atinge principalmente pacientes que vivem em regiões muito quentes e com alta incidência solar.
Objetivo: O tratamento do Pterígio com uso de cola biológica diminui as chances de reincidência da doença.
Técnica Cirúrgica: A cirurgia é breve, com anestesia local, porém, como se trata de uma região bastante sensível, é comum que o paciente sinta bastante dor e incômodo durante o pós-operatório. A cola biológica funciona como uma alternativa aos pontos tradicionais, em vez de suturas, o médico somente aplica a cola no olho do paciente, que não sente nada. A sensação é de estar pingando somente um medicamento ou um colírio normal, e a substância une a região afetada na cirurgia e cicatrizar muito mais rapidamente.
retirada de cisto conjuntiva
Definição: São derivados de uma inclusão do epitélio conjuntival para dentro da substância própria formando uma cavidade central cística após a proliferação das células epiteliais.
Indicação: Pode estar associado a outras patologias conjuntivais, como pterígio, pingueculite, conjuntivite vernal e granuloma piogênico. Em geral, não causa desconforto, entretanto, quando sintomático, as queixas mais comuns são olhos lacrimejantes, sensação de areia ou de corpo estranho no olho.
Objetivo: Como estética e/ou alterações anátomo-fisiológicas da conjuntiva e das pálpebras, impedindo levar ao incompleto fechamento palpebral.
Técnica Cirúrgica: Técnica Exérese e Técnica de Termocauterização. A hemorragia é realizada dentro do cisto rompido, pois pode promover a adesão das paredes e reduzir a probabilidade de recorrência. A reconstrução da superfície conjuntival após exérese de grandes cistos pode ser feita através da técnica de transplante de conjuntiva autóloga do olho contralateral ou do uso de membrana amniótica.
transplante conjuntival
Definição: É a cirurgia em que se substitui a conjuntiva doente por um enxerto de conjuntiva saudável, que pode ser do mesmo paciente por meio de transplante autólogo, ou de outro paciente compatível transplante heterólogo.
Indicação: Pacientes que tenham pterígio, tumores conjuntivais, úlcera vernal, ceratoconjuntivite límbica superior necrose conjuntival entre outros.
Objetivo: Substituir a conjuntiva doente por um enxerto de conjuntiva saudável.
Técnica Cirúrgica: A cirurgia é realizada sob anestesia local, consiste na remoção da lesão conjuntival e da conjuntiva adjacente à lesão, com subsequente posicionamento de enxerto conjuntival, que pode ser suturado ou aderido com cola biológica. Em determinados casos, o uso de agentes antimitóticos (que impedem o crescimento desordenado de tecidos oculares) pode ser indicado no intraoperatório ou no pós-operatório. Em caso de lesões conjuntivais extensas, pode estar indicado o uso de enxerto de membrana amniótica.
Cirurgias corneanas
cross-linking
Definição: Tratamento inovador do Ceratocone. O Ceratocone é uma deformação coniforme da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas. É uma condição na qual o estroma corneano apresenta baixa rigidez, tornando-se mais elástico e fino. Essa perda de rigidez permite a formação de uma área abaulada (ectasia) mais protusa (cone), com consequente irregularidade da curvatura corneana. A dificuldade na percepção das imagens é similar à provocada pelo astigmatismo e nos casos mais avançados a visão é muito baixa ou totalmente distorcida.
Indicação: Normalmente o Ceratocone afeta jovens. Pode ser genético ou por coçar muito os olhos.
Objetivo: Criar novas ligações covalentes entre as moléculas de colágeno adjacentes, fortalecendo a córnea e estabilizando o Ceratocone, a fim de retardar ou até mesmo evitar um futuro transplante de córnea.
Técnica Cirúrgica: O procedimento consiste no uso de radiação ultravioleta, associada a uma substância chamada riboflavina, aumentando a rigidez biomecânica da córnea. No crosslinking ocorre o fortalecimento das fibras de colágeno, que representam as pontes de sustentação da córnea. Com o aumento da resistência, diminui-se a elasticidade da córnea, reduzindo a chance de progressão do abaulamento da córnea, responsável pelo alto astigmatismo e turvação visual.
A técnica é minimamente invasiva, e pode ser feito apenas com anestesia tópica, usando colírios. A duração é de 40 minutos.
implante de anel intra-estromal
Definição: O Anel Corneano ou Anel Intra-Estromal é uma técnica de cirurgia para correção do Ceratocone.
Indicação: É indicado para tratar grandes distúrbios de Curvatura Corneana como: Ceratocone, Degeneração Marginal Pelúcida, Ectasia Pós-Lasik, Astigmatismo Elevado Pós Ceratotomia Radial e Astigamtismo Elevado Pós Transplante de Córnea.
Objetivo: Regularizar a córnea, ou seja, diminuir os elevados astigmatismos encontrados nessas doenças corneanas.
Técnica Cirúrgica: A técnica é realizada com anestesia tópica (colírio) com Laser de Femto Segundo. O laser confecciona o túnel para o oftalmologista e o anel exerce uma força centrífuga que aplana o centro corneano, normalmente muito elevado ou irregular. Além de aplanar o centro, os segmentos de anel têm arcos circulares que regularizam a córnea, tornando-a mais esférica.
transplante de córnea lamelar (dalk e dmek)
Definição: São transplantes que substituem apenas uma parte da córnea.
Indicação: Pacientes com Ceratocone, Cicatrizes na Córnea e Distrofias Estromais.
Objetivo: Recuperar a capacidade visual com menor risco de rejeição.
Técnica Cirúrgica: A cirurgia é realizada sob sedação leve. Usando instrumentação a córnea do doador é preparada e colocada no olho do paciente. Este novo enxerto é então apoiado por uma bolha de ar que pressiona contra a córnea do paciente. O Transplante é realizado, preservando-se a camada interior da córnea – chamada de endotélio. Essa técnica diminui a probabilidade de rejeição. Retira-se somente o estroma corneano (a parte doente da córnea), mantendo-se a membrana de Descemet e o Endotélio. A bolha ocupa o espaço das suturas e só é necessária por um curto período de tempo após o término da cirurgia.
transplante de córnea penetrante
Definição: São transplantes que substituem toda a espessura da córnea.
Indicação: Pacientes com Ceratocone, Cicatrizes na Córnea e Distrofias Estromais.
Objetivo: Recuperar a capacidade visual com menor risco de rejeição.
Técnica Cirúrgica: A técnica é realizada em modelo clássico, no qual troca-se toda a região central do tecido e toda a espessura. A córnea do paciente receptor e a do doador são cortadas com uma lâmina de corte especial chamada trépano.
Cirurgias de plástica ocular
blefaroplastia
Definição: é a cirurgia plástica que melhora o aspecto das pálpebras superiores e inferiores, eliminando bolsas de gordura, rugas, flacidez e com isso rejuvenescendo a região em torno dos olhos.
Indicação: A cirurgia é indicada para quem tem excesso e/ou flacidez de pele nas pálpebras, para quem tem bolsas de gordura na pálpebra inferior e para quem tem ptose (queda da pálpebra por causas musculares) ou pseudoptose palpebral (queda da pálpebra em função do excesso de pele). A cirurgia também pode ser feita para remoção de xantelasmas (pequenas bolinhas de colesterol que se formam, principalmente, nas pálpebras), além de rugas na pálpebra inferior.
Objetivo: Rejuvenescimento facial.
Técnica Cirúrgica: É realizada anestesia local com sedação. A cirurgia dura por volta de 40 minutos a uma hora e meia. Os pontos podem ser absorvíveis (que caem sozinhos) ou removíveis.
Em casos de ptose palpebral (queda da pálpebra por causas musculares) o médico corrige a musculatura orbicular.
entropio
Definição: É a alteração anatômica da borda palpebral para dentro (inversão) em direção ao globo ocular.
Indicação: Frequentemente em idosos, mas pode ser realizado o procedimento em pacientes por estética ou que sofreram algum tipo de lesão na pálpebra por queimadura, exposição solar excessiva, ou por sequela de cirurgia plástica, resultando em formação de tecido cicatricial sobre a região.
Objetivo: Permitir a drenagem adequada da lágrima, além de se evitar infecções oculares graves como úlceras de córnea, prejuízo na acuidade visual e até perfuração ocular.
Técnica Cirúrgica: É realizado um “encurtamento” da pálpebra inferior através de um corte cirúrgico realizado no canto lateral com pontos de fixação e remoção de parte do músculo orbicular com objetivo de restabelecer a pálpebra para sua posição correta. Em alguns casos é necessária abertura do ponto lacrimal, remoção de bolsas de gordura e outras tipos suturas.
ectrópio
Definição: É a alteração anatômica em que a pálpebra se dobra para fora, fazendo com que os cílios irritem o globo ocular.
Indicação: Frequentemente em idosos, mas pode ser realizado o procedimento em pacientes por estética ou que sofreram algum tipo de lesão na pálpebra por queimadura, exposição solar excessiva, ou por sequela de cirurgia plástica, resultando em formação de tecido cicatricial sobre a região.
Objetivo: Permitir a drenagem adequada da lágrima, além de se evitar infecções secundárias causadas pela exposição ocular.
Técnica Cirúrgica: Antes da cirurgia o tratamento pode ser realizado com Lágrimas Artificiais e Pomadas Oftálmicas que possibilitam manter o olho úmido e aliviar a irritação. O procedimento cirúrgico de correção do ectrópio, particularmente nas pálpebras inferiores, baseia-se nas técnicas de sustentação e pexia do canto lateral e seu ligamento, retalhos locais do tarso e enxertos cutâneos. Cada caso deve ser analisado individualmente para que seja feita a escolha da técnica mais apropriada, conforme sua gravidade ou complexidade.
Cirurgia refrativa
lasik com laser de femtosegundo
Definição: O Lasik é um procedimento indicado para a correção da miopia, astigmatismo e hipermetropia.
Indicação: A idade mínima recomendada é 18 anos pois nesta fase o grau tende a se estabilizar. Pacientes que tenham ametropias como: miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia e não querem depender do uso dos óculos ou das lentes de contato.
Objetivo: Correção do grau.
Técnica Cirúrgica: Primeiramente, um rápido laser de femtosegundo é usado para criar um flap (fino corte superficial) na córnea (cúpula do olho). Imediatamente, aplica-se o excimer laser, que elimina pequenas quantidades de tecido para remodelar a forma da córnea, corrigindo a visão. Em seguida, o flap criado na córnea retorna para sua posição original, sem a necessidade de pontos. Esta nova técnica é uma autêntica revolução, pois substitui o tradicional bisturi mecânico de metal, utilizado como instrumento de corte, por um laser.”
prk
Definição: O PRK ou Cirurgia Ceratorrefrativa é um procedimento indicado para a correção da miopia, astigmatismo e hipermetropia.
Indicação: Pacientes que tenham ametropia (miopia, astigmatismo e hipermetropia), individualmente ou combinadas.
Objetivo: Diminuir a dependência de óculos ou lentes de contato, podendo dispensar o uso.
Técnica Cirúrgica: A anestesia é local por meio de colírios. Primeiro é feita uma raspagem da córnea, chamada de desepitelização corneana. Após a raspagem é aplicado um laser (excimer laser) para a alteração das curvaturas corneanas e correção do grau. Este laser, que proporciona um feixe pulsante de luz ultravioleta, é utilizado sobre a superfície da córnea. A fixação do paciente na luz do laser durante a cirurgia é fundamental para correção mais perfeita.
TRANS PRK
Definição: O PRK Transepitelial é uma técnica sem corte e 100% a LASER, o médico não encosta no olho do paciente.
Indicação: Pacientes com miopia, hipermetropia e astigmatismo.
Objetivo: melhorar a visão ou corrigir perfurações oculares
Técnica Cirúrgica: O procedimento começa com o oftalmologista aplicando colírio anestésico nos olhos do paciente para que ele não sinta dor durante a cirurgia. Em seguida, um laser de é usado para remover o epitélio. Depois o mesmo laser é usado para remodelar a córnea, corrigindo o grau e melhorando a visão.
O procedimento total leva cerca de 2 ou 3 minutos por olho e o paciente vai pra casa logo depois.
Cirurgias vitreorretinianas
implante de ozurdex
Definição: O Ozurdex é uma alternativa farmacológica para o tratamento de algumas doenças que acometem a retina, como o edema macular diabético, a uveíte e oclusões venosas. Este medicamento atua no bloqueio de componentes inflamatórios, regredindo a inflamação ocular e o edema de mácula, recuperando a visão do paciente.
Indicação: Pacientes que tenha doenças oculares que acometem a retina como o edema macular diabético, a uveíte e oclusões venosas.
Objetivo: Bloquear os componentes inflamatórios, regredindo a inflamação ocular e o edema de mácula, recuperando a visão do paciente.
Técnica Cirúrgica: O procedimento é realizado em centro cirúrgico com o paciente sedado, através de um sistema injetor desenvolvido para oferecer maior segurança para o paciente. O Ozurdex parece com uma parte de uma agulha. Este implante passa a liberar a medicação de forma lenta e progressiva, atuando de forma eficaz em toda a retina. Por ter liberação gradual, o medicamento tem efeitos colaterais reduzidos comparado a outros tratamentos.
injeção de antivegf
Definição: É da terapia desenvolvida para cessar o crescimento de neovasos sob a retina, denominado ANTI-VEGF (anti-angiogênicos). VEGF A é o fator de crescimento dos NEOVASOS, o grupo de medicamentos que faz esse bloqueio chamam-se RANIBIZUMABE que é um fragmento de anticorpo humanizado recombinante que neutraliza o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF A).
Indicação: Pacientes que tenha Degeneração Macular relacionada à idade, doença da retina pelo Diabetes e pela Oclusão Vascular Venosa.
Objetivo: Bloquear e cessar o crescimento de neovasos sob a retina.
Técnica Cirúrgica: É realizada a anestesia por gotas de colírio. É realizada a aplicação de injeção no olho, liberando medicamentos específicos em um local do olho chamado Vítreo ou Humor Vítreo, uma região que contém uma massa gelatinosa, transparente e incolor que preenche o espaço do globo ocular entre o Cristalino e a Retina. Uma de suas funções é manter posicionada a Retina, evitando assim o seu descolamento. O procedimento não requer pontos de sutura ou uso de tampão.
Centro Cirúrgico
sobre
O Hospital Oftalmológico Santa Beatriz dispõe do mais moderno e amplo centro cirúrgico oftalmológico do Rio de Janeiro, com área total de 400 m².
Nosso Centro Cirúrgico foi projetado e construído de forma a oferecer conforto e segurança para os pacientes e para os profissionais.
Para proporcionar excelentes resultados cirúrgicos, dispomos dos mais avançados equipamentos e de uma infraestrutura preparada para a realização de procedimentos de alta complexidade.
Além disso, reunimos profissionais habilitados e que estão em constante aperfeiçoamento, o que possibilita a excelência dos nossos serviços.
Orientação Cirúrgica
O Hospital Oftalmológico Santa Beatriz oferece a seus pacientes e acompanhantes o setor de orientação cirúrgica, que conta com uma área reservada e estruturada para oferecer todo suporte necessário a uma orientação pré e pós-operatória satisfatória.
Possuímos colaboradores treinados e capacitados para prestar todo esclarecimento no que diz respeito às etapas da cirurgia a ser realizada, não deixando o paciente desamparado nesse momento tão importante.
Centro
R. General Andrade Neves, nº 9, 16º andar.
Centro | Niterói | RJ
Horário de atendimento
Segunda à sexta, das 8h às 18h
Fonseca
Alameda São Boaventura, nº 586
Fonseca | Niterói | RJ
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Segunda à sexta, das 7h às 18h, sábados das 8h às 12h
Urgência 24 horas.
Icaraí
Rua Miguel de Frias, nº 40, 8º andar.
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Segunda à sexta, das 8h às 18h e sábados, das 9h às 13h
São Gonçalo
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Centro | São Gonçalo | RJ
Horário de atendimento
Segunda à sexta, das 8h às 18h e sábados, das 8h às 12h